Palavras repetidas ao longo de um verso já quase apagado.
A mesma impressão de algo que já surrado, não se faz mais necessário;
Por vezes, o ar lhe faltava. Outrora, o chão desabara.
Mas restavam as peças de uma máquina destroçada pela ventania.
Espaços evidentes que, pouco a pouco, tingiram de negro a primavera;
Aquarela é doce distorção, pensamentos que vão de encontro ao não.
Nenhum comentário:
Postar um comentário